Caixa de Pandora
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As esperanças, o destino, as memórias, os nossos comportamentos e decisões a cada instante da vigília a cada flash do sonho, no caldo mais inóspito, cozidos a frio em maciço caldeirão de três pernas, sobre o fogo do tempo, a insuflação da sorte e o oxigénio do espaço.
Abrimos a Caixa de Pandora, libertamos os profetas do vindouro e os fantasmas dos idos? E o que fazemos com o saber do entretanto?
“Eterno Retorno
Forço o olhar pela vidraça do nevoeiro,
Empurro tímidos passos pela penumbra da ponte.
Aprumo os ouvidos em esforço derradeiro
Na busca acanhada dos odores do horizonte.
Mas, em frente, só um reflexo espelhado.
Escorrego e caio no mesmo labirinto.
Concentro-me nas vozes que atrás, em chamado,
Convidam a saborear o passado que desminto...
MM
J. Pópulo”
REFLEXÕES…
Andarilhus “(ªVª)”
II : V : MMVII